Ocho ovinos de pelo de la raza Pelibuey (45 ±2,2kg peso vivo) fueron fistulados y colocados en jaulas metabólicas para de evaluar el efecto de la incorporación de aceite de maíz en el concentrado sobre el consumo de materia seca (MS), fermentación ruminal de MS, materia orgánica (MO), proteína cruda (PC) y fibra detergente neutra (FDN), así como el aporte de N microbial al duodeno. Los borregos fueron alimentados con una dieta base de heno de pasto Guínea (Panicum maximum) de baja calidad, a libre acceso, y 300g de un concentrado adicionado de 0, 4, 8 o 12% de aceite de maíz. El consumo voluntario de MS fue registrado y la fermentación ruminal de la MS, MO, PC y FDN del heno fueron estimados mediante técnica de bolsa de nylon, después de incubación en el rumen por 6, 12, 24, 48, 72 y 96h. La excreción de purinas fue determinada. El consumo voluntario de MS del heno disminuyó (P<0,05), a medida que la concentración de aceite se incrementó (665,8 ±35,1, 648,8 ±35,1, 558,8 ±36,3 y 525,3 ± 36,3 g/día para 0, 4, 8 y 12% de aceite, respectivamente). La fermentación ruminal (fracciones a, b y a+b) de la MS, MO, PC y FDN no mostraron diferencias significativas (P>0,05) entre tratamientos, pero la tasa de digestión (fracción c), fue mayor en la MS, MO y PC cuando no se incluyó el aceite en el concentrado (4,9; 14,5; y 10,4%/h, respectivamente). La tasa de digestión de FND fue mayor (5,71%/h; P<0,05) cuando se incluyó aceite al 8%. El aporte de N microbial al duodeno no mostró diferencias significativas entre tratamientos; sin embargo, la adición de 8% de aceite disminuyó el aporte de N (5,11 ±0,29g/d), respecto a la de 4% (6,18 ±0,29) y el aporte de N fue menor cuando no se añadió aceite (4,73 ±0,27), que cuando fue adicionado en 4, 8 y 12% (6,18 ±0,29; 5,11 ±0,29 y 5,19 ±0,29; respectivamente). El aceite de maíz en el concentrado dado a los ovinos tiende a disminuir el consumo de MS de heno, pero no mostró efecto sobre la degradación ruminal ni en el aporte de N microbial al duodeno.
Eight Pelibuey hair sheep (45 ±2.2kg body weight), cannulated in the rumen and kept in metabolic stalls in a roofed building, were used to determine the effect of the incorporation of corn oil in a concentrate upon dry matter (DM) intake, rumen fermentation of DM, organic matter (OM) crude protein (CP) and neutral detergent fiber (NDF), as well as microbial N supply to the small intestine. Sheep were fed low-quality Guinea hay (Panicum maximum) grass ad libitum and 300g daily of a commercial concentrate to which 0, 4, 8 and 12% of corn oil was added. Voluntary DM intake was measured and rumen fermentation of DM, OM, CP and NDF neutral detergent fiber were estimated with the nylon bag technique, after hay incubation in the rumen for 6, 12, 24, 48, 72 and 96h. Urinary excretion of purine derivatives was determined. As oil concentration was increased, DM intake of hay decreased (P<0.05). Rumen fermentation (a, b and a+b fractions) of DM, OM, CP and NDF showed no significant differences (P>0.05) between treatments, but rates of digestion (fraction c) were higher for DM, OM and CP when oil was not included in the supplement (4.9, 14.5 and 10.4%/h, respectively). Digestion rate of NDF was higher (5.71%/h; P<0.05) with 8% corn oil. Microbial N supply to the small intestine showed no significant differences (P>0.05) between treatments; however, addition of 8% oil decreased (5.11 ±0.29 gd) microbial N supply with respect to 4% (6.18 ±0.29), and N supply was lower when the oil was not added (4.73 ±0.27) than when it was added at 4, 8 and 12% (6.18 ±0.29, 5.11 ±0.29 and 5.19 ±0.29, respectively). Corn oil in the concentrate fed to sheep tended to decrease DM intake of low-quality tropical hay without effects on rumen degradability and microbial N supply to the small intestine.
Oito ovinos de pelo da raça Pelibuey (45 ±2,2kg peso vivo), foram fistulados e colocados em jaulas metabólicas para avaliar o efeito da incorporação de azeite de milho no concentrado sobre o consumo de matéria seca (MS), fermentação ruminal da MS, matéria orgânica (MO), proteína crua (PC) e fibra detergente neutra (FDN), assim como o acréscimo de N microbial ao duodeno. Os borregos foram alimentados com uma dieta base de feno de mata-pasto Guiné (Panicum maximum) de baixa qualidade, de livre acesso, e 300g de um concentrado no qual se adicionou 0, 4, 8 ou 12% de azeite. O consumo voluntário de MS foi registrado e a fermentação ruminal da MS, MO, PC e FDN do feno foram estimados mediante técnica de bolsa de nylon, depois da incubação no rúmem por 6, 12, 24, 48, 72 e 96h. A excreção de purinas foi determinada. O consumo voluntário de MS do feno diminuiu (P<0,05) a medida que a concentração de azeite se incrementou (665,8 ±35,1; 648,8 ±35,1; 558,8 ±36,3; e 525,3 ±36,3g/dia para 0%, 4%, 8% e 12% de azeite, respectivamente). A fermentação ruminal (frações a, b e a+b) da MS, MO, PC e FDN, não mostraram diferenças significativas (P>0,05) entre tratamentos, mas a taxa de digestão (fração c), foi maior na MS, MO e PC quando não se incluiu o azeite no concentrado (4,9; 14,5 e 10,4%/h, respectivamente). A taxa de digestão de FND foi maior (5,71%/h; P<0,05) quando o azeite se incluiu ao 8%. O acréscimo de N microbial no duodeno não mostrou diferenças significativas entre tratamentos; no entanto, a adição de 8% de azeite diminuiu o acréscimo de N(5,11 ±0,29g/d), em relação à 4% (6,18 ±0,29) e o acréscimo de N foi menor quando o azeite não esteve presente (4,73 ±0,27) que quando foi adicionado em 4, 8 e 12% (6,18 ±0,29, 5,11 ±0,29 e 5,19 ±0,29; respectivamente). O azeite de milho no concentrado dos ovinos tende a diminuir o consumo de MS de feno, mas não mostrou efeito sobre a degradação ruminal nem no acréscimo de N microbial no duodeno.